sábado, 7 de abril de 2012

Estacionamento no Bairro Alto-Aviso à EMEL

Aviso à EMEL – o Joel Neto já não mora no Bairro Alto
Os agentes da EMEL continuam a imobilizar e multar as viaturas de residentes no Bairro Alto com dispositivo EMEL mas estacionadas num espaço que a EMEL considera proibido. É a Travessa de S. Pedro onde existe a todo o seu comprimento um muro do Instituto de S. Pedro de Alcântara. Além de se tratar de um muro sem portas nem janelas, sabe-se que as freiras fazem a sua vida pela Rua Luísa Todi. Só por maldade, estupidez e má-fé a EMEL não considera este espaço do muro para servir de estacionamento. Aqui, onde já existem quatro lugares, poderiam ser atribuídos os oito lugares que nos roubaram com o estaleiro de obras na Travessa da Boa Hora. Quando eu era membro da Assembleia de Freguesia ouvi um pobre dizer, entre a basófia e a burrice, que estes oito lugares punham em causa a segurança do Bairro. A referência ao Joel Neto tem a ver com ele ter tido a coragem de, num artigo no Diário de Notícias, colocar o dedo na ferida e, depois de saberem que ele morava na Travessa de São Pedro, este arruamento passou a sofrer, por parte da EMEL, repetidas expedições punitivas. Como ainda não sabem que ele, cansado de viver aqui, cansado das multas, se foi embora para outro bairro da cidade, aqui estou eu a dar a novidade. E já agora um pedido: deixem-nos em paz, preocupem-se antes com quem, como ontem deixou entre as 22 horas e as 24 horas um automóvel a impedir a saída do Bairro Alto, bastaria uma ambulância querer passar para a Rua da Rosa e já não podia. Isso é que é importante como seria importante a EMEL juntar-se à Junta de Freguesia e à AMBA para discutir, rua a rua, travessa a travessa, todo o trânsito do Bairro Alto. Para emendarem a burla no documento da EMEL em Novembro de 2002: «Os moradores poderão estacionar livremente com o uso dos identificadores da EMEL».
José do Carmo Francisco

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Também o Cais do Sodré

Os moradores e comerciante do Cais Sodré apresentaram uma Reclamação ao Presidente da CML em virtude da situação de insalubridade e insegurança provocada pela abertura em Novembro de 2011 de novos espaços de diversão nocturna, na designada "Rua Cor de Rosa* que trouxeram uma enorme afluência de pessoas ao bairro e o aumento do Ruído, com gritarias na rua, a crescente onda de criminalidade: danos provocados nas viaturas, furtos e arrombamentos, desacatos e distúrbios permanentes, tráfico de estupefacientes, bem como o abandono de resíduos pelos frequentadores dos bares que se vão acumulando no espaço pedonal, o intenso odor a urina na via pública, o aumento exponencial dos graffittis.

A situação tornou-se "explosiva" pela debandada de pessoas provenientes do Bairro Alto  onde a vida nocturna acaba mais cedo em direcção ao Cais do Sodré, onde os Estabelecimentos têm Horários de Encerramento completamente desfasados entre as 02h00 e as 06h00, para além daqueles que promovem os designados "After hours"pelo dia fora.

Os Reclamantes invocam a aplicação das mesmas medidas já preconizadas pela Provedoria de Justiça, desde 2008, em relação ao Bairro Alto, a saber:  
a) restringir os horários de funcionamento e estabeleça um horário de encerramento comum à generalidade dos estabelecimentos;
b) Interditar ou limitar o consumo de bebidas na via pública;
c) Interditar ou limitar o funcionamento dos estabelecimentos de portas e janelas abertas para a via pública;


http://videos.sapo.cv/wRjElrWlWSHtbw0OESYb